Os meus medos dissiparam-se no momento em que te entreguei o melhor de mim sem esperar nada em troca; mas talvez fosse o nada em demasia que provocasse o constante cansaço e desgastasse a força de vontade.
Julguei-me sempre certa de que o tempo ajudaria em tudo, enquanto me esqueci de que o tempo passado foi demasiado tempo para o tempo que necessitávamos. Não perdi a guerra; tornaste-te no meu “jogo vicioso” ao qual não conseguirei largar, mas já estou demasiado habituada a não te ter quando o meu desejo contraria esse hábito.
A vontade de te ter duma maneira totalmente diferente nunca tinha desaparecido, ate ter percebido que isso nunca se iria realizar; sou demasiado agarrada a sentimentos (se é bom ao mau não me é relevante). Não julgues que as memórias fugiram.
Desculpa por apreciar tanto o ‘demasiado’, mas já deverias saber que sou de extremos. Oh, amei-te demasiado para pensar que alguma vez me irias maguar de tal maneira...
2 comentários:
Enviar um comentário