segunda-feira, 8 de setembro de 2008

(...)


Todos os dias oiço dizer que não há ninguém igual a mim.
De facto sou única, mas como posso sofrer assim?
Tenho o defeito mais estúpido de todos, sou orgulhosa e não dou o braço a torcer...
Tenho o hábito de levar tudo ao limite e agora estou a sofrer...
Tenho o vício de desconfiar, mas o meu coração foi magoado... Eu sei que é uma atitude estúpida e que, provavelmente, devia esquecer o passado, mas se há coisa pela qual não me podes julgar é de falar sem sentir!
"AMO-TE" é uma palavra forte, que eu não sei dizer a fingir!
Fui sincera nos meus sentimentos, não me deste as tuas desculpas mesmo que eu quisesse o teu perdão, não duvides do que sinto por ti!
Esta distância que mantemos é aquilo que mais me está a custar, pois o meu pensamento não deixou ouvir o meu coração...
Nem sempre o sorriso que trago na cara, é o reflexo da vida que levo!

3 comentários:

Pedra Filosofal disse...

Sabes... há uma frase antiga que diz que - sorri sempre ainda que o teu sorriso seja triste. Porque mais triste que o teu sorriso triste é a tristeza por não saber sorrir.

Vamos em frente!!!

magroalmeida disse...

Olá Ana Luiza
Cheguei até aqui através do maravilhoso texto, "Palavras Perdidas", postado no blog de Pedra Filosofal. Gostei muito do seu espaço e de tudo que pude ler. Voltarei, com certeza. Parabéns pelo seu talento!

PS.: Tomo a liberdade de convidá-la, quando tiver um tempinho, a visitar-me, também, nas páginas do Luso-Poemas:

http://www.luso-poemas.net/modules/yogurt/index.php?uid=695

Luis Ferreira disse...

Parabens pelo magnifico texto que encontrei no blog da Pedra.

Muito bom mesmo

Luis